
Orientações: H1N1
Como é do conhecimento de todos temos ouvido falar muito obre o vírus H1N1! Levando em conta o contágio pedimos a atenção para as seguintes medidas:
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Em todas as salas colocamos álcool gel para higiene das mãos;
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Orientamos os alunos para não encostarem a boca no bebedouro e que façam uso individual de garrafinhas e squeeze;
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Estamos mantendo os ambientes arejados;
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Em hipótese alguma envie o(a) aluno(a) com febre, resfriado, dores de garganta ou viroses para a escola;
Agradecemos a colaboração de todos!
Seguem informações sobre o vírus da gripe Influenza H1N1, H3N2 e a Influenza B e formas de prevenção.
Quais são os sintomas do H1N1?
A gripe - tanto a H1N1 quanto a H3N2 ou a Influenza B - tem como sintomas febre alta e súbita, tosse, dor de garganta, dor no corpo, dor nas articulações e dor de cabeça. No caso do H1N1, um sintoma que chama a atenção é a falta de ar e o cansaço excessivo.
É importante distinguir a gripe do resfriado comum, que é muito mais leve, com sintomas menos graves como coriza, mal estar, dor de cabeça e febre baixa.
Não é todo caso de contato H1N1 e H3N2 que evoluirá para a forma grave da doença. Deve-se avaliar o quadro no início da doença; procurar assistência médica em caso de febre alta, apatia intensa, falta de ar.
Como é o tratamento do H1N1?
O tratamento deve envolver boa hidratação, repouso e uso do antiviral específico, prescrito pelo médico. Um deles é o Oseltamivir (mais conhecido pela marca Tamiflu), distribuído pela rede pública para hospitais e unidades básicas de saúde.
Trata-se de um antiviral específico contra o vírus Influenza, indicado para pessoas com maior risco de desenvolver complicações. É importante que o paciente consiga tomar a medicação nas primeiras 48 horas do início dos sintomas, para que a eficácia seja maior. O tratamento também pode envolver o uso de analgésicos para aliviar os sintomas.
Já é possível vacinar-se este ano?
As clínicas particulares já têm disponível os primeiros lotes da vacina trivalente contra influenza de 2016, que protege contra H1N1, H3N2 (ambos vírus da Influenza A) e uma cepa da Influenza B. A vacina trivalente pode ser usada a partir dos 6 meses de idade.
Já a vacina tetravalente ou quadrivalente – que além de proteger contra o H1N1, o H3N2 e a Influenza B também protege contra uma segunda cepa da Influenza B – ainda está começando a ser distribuída. A vacina tetravalente pode ser usada a partir dos 3 anos de idade.
Como será a vacinação na rede pública?
A campanha nacional de vacinação contra gripe está marcada para começar no dia 30 de abril e vai até o dia 20 de maio. Alguns estados, como São Paulo, podem antecipar a vacinação pelo SUS devido ao aumento precoce de casos da infecção. O Ministério da Saúde anunciou que começaria a enviar as doses aos estados a partir desta sexta-feira (1º).
Na rede pública, a vacinação contra influenza é destinada a alguns grupos prioritários: crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, idosos maiores de 60 anos, profissionais da saúde, povos indígenas e pessoas portadoras de doenças crônicas e outras doenças que comprometam a imunidade.
A vacina muda todo ano?
Sim. Todo ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) faz uma previsão de quais serão os vírus Influenza que devem circular no inverno do hemisfério norte e do hemisfério sul com base em amostras de pacientes coletadas em centros sentinela distribuídos em todo o mundo.
Prevenção: O primeiro passo para evitar a gripe é a prevenção.
Optando tomar a vacina, dar preferência ao lote tetravalente ou quadrivalente 2016, tanto na rede pública quanto na rede privada.
Além da vacina, é importante ter uma dieta bastante saudável, incluir o álcool em gel no cotidiano, usar lenço descartável para espirrar ou tossir e não sair de casa se estiver doente. Analgésicos para os sintomas não agravam o caso e podem ser utilizados. Boa hidratação, repouso e uso do antiviral específico, prescrito pelo médico, fazem parte do tratamento.
Os vírus da gripe são adquiridos pelo ar. Por isso é importante ventilar o ambiente.
Lavem as mãos com freqüência. Os vírus da gripe podem também ser transmitidos por secreções que ficam nas mãos das pessoas.
Prevenir é sempre o melhor remédio !
